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Super curso em tvs
Curso destravar playstation 2



Fonte de alimentação de 13,7 volts alta corrente modificada a partir de uma fonte atx de computador usando tl494

trata se de modificar uma fonte de alimentação ATX de computador para ser usado na bancada para testar som automotivo e qualquer equipamento que necessite de 12 volts por 10 Ámperes. Em geral equipamentos que são alimentados por baterias de carro. Principalmente transceptores de rádio.

No mercado existe este tipo de fonte de diversas marcas e qualidades, essa idéia é para o técnico que gosta de montar seus próprios equipamentos, normalmente trata de montar sua própria fonte de alimentação. Normalmente esquemas de fontes de alta corrente igual a essa apresenta um enorme transformador alguns transistores de potência e demais componentes normalmente encontrados em fontes. Esse tipo de fontes, amplamente utilizadas, tem algumas características desfavoráveis, como, grande peso e volume, e sobre o risco de se colocar os transistores reguladores em curto-circuito, e eles "torrarem".

Algumas destas fontes incorporam circuitos de proteção que, em caso de una sobre tensão, teoricamente desconectam a fonte para evitar danos. Em qualquer caso, para que o circuito de proteção atue é necessário que se produza esta sobre tensão, com conseqüente risco ao equipamento.

Uma solução é utilizar uma fonte chaveada. Nesse tipo de fonte o rendimento é maior. O problema é dificuldade de construção desse tipo de fonte, já que precisamos de transformadores com núcleo de ferrite e outros componentes que não são encontrados nas lojas de eletrônica. Mas existe um tipo de fonte chaveada que podemos encontrar com grande facilidade. trata se da fonte de computador. Que é capaz de fornecer considerável corrente num volume e peso reduzido e também de baixo custo.

2.- Fonte breve descrição do funcionamento básico.

Você encontra as fonte ATX nas lojas de informática, se observarmos as características dessas fontes, vemos que ela fornece uma quantidade de corrente considerável. Por exemplo podemos ter a saída de 12 volts com capacidade de corrente de até 12 amperes, o que dá para alimentar a maioria dos equipamentos de 12 volts. Como não iremos usar as outras saídas da fonte ela trabalhará com folga.
Para ligar uma fonte ATX precisamos conectá-la na tomada e ligarmos um resistor de 2.2k entre o fio verde e qualquer preto(terra). E imediatamente o ventoinha começará a girar, confirmando que a fonte está ok.
Testar a fonte.
Com a fonte em funcionamento podemos medir as tensões de saída, abaixo temos a tabela com os valores das tensão encontrada nos fios
COR DO FIO Tensão nominal VCC Tensão medida VCC
VERMELHO 5 5,05
AMARELO 12 11,40
LARANJA 3.3 3,35
AZUL -12 -11.05
BRANCO -5 -4,57
Cinza
3,05
VIOLETA 5VSB 5,08

Como se pode observar, a tensão no fio amarelo, que nominalmente deveria ser de 12 volts, está abaixo do valor adequado para alimentar um equipamento que precise de 12 volts como um transceptor. Muitos transceptores precisam de uma tensão de 13.8 v mais ou menos 15% de tolerância. Assim se queremos alimentar um equipamento desses com uma fonte ATX devemos elevar sua tensão.


A regulação da tensão de saída se realiza tomando uma amostra dessa tensão e aplicando no pino um do CI TL494, cujo diagrama interno podemos ver na imagem. Este integrado incorpora todas as funções necessárias para construção de um circuito de Modulação por Pulso (Pulse Width Modulation, PWM) e foi desenvolvido para o controle de fontes de alimentação. Como se pode ver na imagem abaixo, contem no seu interior dois amplificadores de erro, um oscilador ajustável, um comparador, um flip-flop de controle, circuitos de saída e um regulador interno.


modificar uma fonte de alimentação ATX de computador diagrama do tl494

Sem entrar em mais detalhes, podemos saber que a regulação do PWM e por tanto a regulação da tensão de saída, se realiza tomando una amostra da tensão de saída e aplicando à entrada do amplificador de erro, nesse caso, o pino um do integrado TL494. Por tanto, para poder ajustar a tensão de saída, o primeiro que temos que fazer é uma conexão ao pino um. Para isso, localizaremos o pino um do circuito integrado TL494 e sobre ele soldaremos um fio, tomando o cuidado de não fazer nenhum curto-circuito com as outras trilhas do circuito impresso. Seguramente será conveniente utilizar um soldador de ponta fina para esta operação. Na figura abaixo temos o esquema de ligação.

É conveniente que a cor desse fio seja diferente dos outros,para melhorara a identificação . Eu uso marrom que uma cor diferente dos outros fios da fonte.
Uma vez soldado este fio, colocaremos o circuito impresso no seu lugar. Colocaremos o fio marrom com o resto dos fios.

Conectaremos um resistor de 4.7KΩ em série com um potenciômetro de 10KΩ e conectaremos este conjunto entre o fio marrom soldado no pino um do circuito integrado TL494 e qualquer fio preto, que é o terra geral. O esquema está na imagem abaixo.

modificar uma fonte de alimentação ATX de computador esquema do circuito de como fazer


Coloque o potenciômetro de 10KΩ numa posição intermediaria e ligue a fonte. Medindo a tensão entre qualquer fio marrom e qualquer fio preto, de preferência com um multímetro digital , ajuste o potenciômetro de 10KΩ para obter uma tensão de saída de 13,8 volts. É possível que, dependendo do modelo de fonte utilizado, seja preciso variar os valores do resistor e do potenciômetro, se não conseguir a tensão desejada.
Uma vez obtida essa tensão, pode conectar o equipamento (transceptor) e a fonte. Convém utilizar dois o três fios amarelos e dois ou três fios pretos em paralelo para que a queda de tensão seja a menor possível. Deixe a fonte conectada no aparelho a qual ela vai ficar acoplada, depois de algum tempo sem verificar nenhuma anomalia podemos fechar a fonte numa gabinete adequado( eu uso a fonte na caixa original), em cuja frente podemos colocar um voltímetro, amperímetro, Jaques de conexão, interruptor de rede, etc.,e também todos aqueles acessórios habituais nas fontes de alimentação.



A FONTE CHAVEADA


SUPER CURSO EM TV´S



Circuito de aviso de bateria fraca.

Testador de transistor simples e prático.

Fonte estabilizada 13.7 a aprtir de uma fonte atx de computador.


Testador de transistor simples e prático.

Testador de transistor simples e prático.
Este Circuito é basicamente um amplificador de alto ganho com o feedback que faz com que o LED pisque a uma velocidade determinada pela 10u e 330k resistor.


Para fazer o teste remova um dos transistores e insera o transistor a ser testado.


Circuito de aviso de bateria fraca.

Circuito de aviso de bateria fraca.


Este circuito fornece uma tensão de alerta sonoro e visual de tensão baixoa para bateria de 12V. Quando a voltagem da bateria está acima do ponto de ajuste (normalmente 11V), o circuito está ocioso. Se a voltagem da bateria deve cair abaixo do set point, o LED irá acender eo alto-falante emitirá um sinal sonoro para alertar periódica a baixa tensão. O circuito foi projetado para monitoramento de sistemas solares, mas também poderia ser útil em sistemas automotivos e outras aplicações de 12V.

Especificações

Tensão nominal de operação: 12V
Consumo em repouso: 6mA
Low Voltage Warning corrente: 15mA

Teoria
U2 fornece uma referência de tensão 5V regulado. U1 é ligado como um comparador, que compara a tensão de 5V fixa regulado para a tensão sobre o limpador de VR1, que é proporcional à alimentação de 12V. Quando a oferta cai abaixo do set point, a saída de U1 vai baixo, girando em Q1 e desligar o sinal sonoro eo LED.

Uma dica e substituir o CA3160 pelo 741 que é mais comum.

Não é mostrado no esquema, exsite um fusível de 1 ampères que deve ser colocados em série com o fio de entrada de +12 V para evitar riscos de incêndio no caso de um curto-circuito. A placa de circuito deve ser montado dentro de uma caixa de plástico ou de metal.

Ajustes
Ligue o circuito a uma fonte de tensão DC ajustável. Defina a fonte de tensão para 11V ou onde quer que o circuito dispare. Ligue o interruptor S1. Ajuste VR1 até o ponto onde LED1 apenas acende e começa o sinal sonoro.
Usar
Ligar o circuito à fonte de 12V que você deseja monitorar. S1 Ligue, se a voltagem da bateria está acima do ponto de ajuste, nada deve acontecer.

À medida que a tensão da bateria cair abaixo do set point, o LED acenderá e um bip periódico virá do alto-falante. Se o sinal sonoro torna-se irritante, desligue S1. Certifique-se de carregar a bateria logo, descarga excessiva vai encurtar a vida da maioria das baterias recarregáveis.



Circuito de aviso de bateria fraca.

Testador de transistor simples e prático.



CURSOS

A FONTE CHAVEADA


Introdução


Todo aparelho eletrônico tem embutido em si mesmo, pelo menos uma fonte de alimentação. Isto porque a energia da rede elétrica, para poder ser aproveitada, precisa primeiro ser transformada em tensão contínua para depois vir a alimentar e abastecer os circuitos do aparelho. A fonte de alimentação, como o nome diz, vem possibilitar o fornecimento da energia necessária para o aparelho.
Um aparelho poderá ter mais de uma fonte de alimentação, dependendo da necessidade dos seus circuitos internos. Cada tipo de circuito solicita uma determinada tensão específica para poder funcionar. Assim, por exemplo, um aparelho digital poderá ter várias fontes de 5V e/ou 12V (que são as tensões mais comuns nestes aparelhos). Já os pré-amplificadores normalmente costumam ter fontes de alimentação que variam entre 50V e 250V aproximadamente. Quando os aparelhos são valvulados, as tensões poderão ser muito mais altas, de até 450V.
Existem dois tipos principais de fontes de alimentação: as lineares e as chaveadas.
A fonte de alimentação linear surgiu primeiro na eletrônica, é a mais comum e a que mais tem sido utilizada, principalmente no áudio/vídeo. Veja na Figura 1 um esquema simplificado desta fonte.

Figura 1 - Fonte de alimentação linear simplificada.

A fonte linear é constituída por quatro partes básicas, a saber:
- O transformador - que adequa a tensão alternada da rede ao nível correto de tensão alternada que se deseja;
- A retificação - constituída por 2 ou 4 diodos retificadores (no esquema apresentado temos 4 diodos) - transforma a tensão alternada do secundário do transformador em uma tensão contínua ondulada (com ripple);
- O filtro - é constituído via de regra, por capacitores e indutores - retira as últimas ondulações (ripple) que ainda possam existir sobre a tensão contínua, tornando-a mais pura.
- O circuito de controle - que mantém a tensão de saída constante e estabilizada, mesmo quando há variações na tensão alternada da entrada ou da rede.
Estes circuitos de controle, com o passar do tempo foram se diversificando e se aprimorando. Foi aí que apareceram os circuitos de controle chaveados. Estes, com os avanços tecnológicos da eletrônica foram englobando também à parte do filtro, da retificação e do transformador, tornando-se assim, uma fonte de alimentação completa: a fonte chaveada que a partir da rede elétrica com um chaveamento em alta freqüência produz tensão contínua estabilizada.
Hoje já existem vários tipos de fontes chaveadas. Com alguma aplicação no áudio, no entanto, o tipo mais adequado é o da fonte chaveada série-ressonante. Veja o seu funcionamento de forma simplificada na Figura 2.
O fato básico que rege o funcionamento das fontes chaveadas está na capacidade de armazenamento de energia em capacitores (em forma de tensão) e em indutores (em forma de corrente).
Quando o circuito LC (que está em série com o primário do transformador) é excitado, através dos transistores, por pulsos de tensão (onda quadrada) na freqüência de ressonância do conjunto cria uma onda senoidal que é transferida ao secundário do transformador. Após a retificação e filtragem, esta onda gera uma tensão contínua estabilizada.


Figura 2- Fonte de alimentação chaveada série-ressonante simplificada.
Os transistores são chaveados em saturação (condução) e corte (circuito aberto) numa freqüência que pode ir de 20kHz até 250KHz conforme o projeto da fonte chaveada.
O circuito de pulsos compensa as pequenas variações da tensão de entrada mudando um pouco a freqüência de tal forma que, a tensão contínua de saída permaneça estabilizada (constante).
Note que a fonte chaveada série-ressonante é a única que gera uma onda senoidal na saída. Todas as outras fontes geram onda quadrada, com alto teor de harmônicos. Sabemos que a onda senoidal é muito mais simples de ser filtrada.
Outro aspecto importante é o fato da fonte chaveada ser mais leve que as outras, pois seus componentes são menores, devido ao uso da alta freqüência.
Além disso, a fonte chaveada tem um excelente rendimento pois, como precisa consumir muito pouco para funcionar, praticamente transfere toda a energia da entrada para a saída.
Justamente por trabalhar com alta freqüência, a fonte chaveada acaba gerando irradiação eletromagnética, por isso precisa ser muito bem xildada. Mas, apesar do seu alto custo de desenvolvimento, a fonte chaveada tem um custo de produção seriada normalmente mais baixo do que o das fontes de alimentação lineares.
Estas características fazem com que a indústria invista cada vez mais no aprimoramento técnico das fontes chaveadas de forma que estas estão sendo cada vez mais empregadas no mercado.

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Revista da Folha


Plasma ou LCD? Tire as principais dúvidas antes de escolher sua TV de tela fina



Telas finas, imagens maravilhosas, som de cinema. As TVs de plasma e LCD (cristal líquido) devem ser o próximo objeto de desejo das casas mais descoladas. Graças, principalmente, à queda de preços, que se intensificou neste ano e deve continuar: em 2002, quando as primeiras unidades começaram a ser comercializadas no mercado brasileiro, uma TV de plasma não custava menos de R$ 20 mil. Hoje, já é possível encontrar um aparelho por cerca de R$ 10 mil (em 12 vezes sem juros). No caso do LCD, um aparelho de 17" da Philips, por exemplo, que há um ano custava R$ 6.000, hoje sai por R$ 2.500.

Segundo dados fornecidos pela Eletros (Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos), o segmento de TVs de plasma e cristal líquido deverá representar cerca de 3% do volume total de vendas de televisores em 2008 (hoje são apenas 0,14%). No período, deverão ser comercializados cerca de 230 mil televisores dessas novas tecnologias, para um total de mais de 7,6 milhões de unidades.

No médio prazo, os televisores de LCD, plasma e outras novas tecnologias devem conquistar o espaço dos aparelhos convencionais por oferecerem vantagens, como painéis de pouca espessura, grandes dimensões, leveza, alto desempenho, conectividade (possibilidades de conexões com computador, máquina fotográfica e DVD) e excelente definição de imagem e som.

Considerando o preço ainda alto e a variedade de modelos, siglas e tecnologias, como saber o que comprar? A Revista consultou especialistas de quatro empresas do setor: Walter Duran, diretor executivo do Laboratório Philips, Marcus Trugillo, gerente de comunicação e propaganda da Sony Brasil, Rogério Molina, gerente de produtos de áudio e vídeo da Samsung, e Fernanda Summa, gerente de produto para a área de TVs da LG Eletrônicos.

Qual é a diferença entre TVs de plasma e de LCD?

A principal diferença técnica está relacionada ao processo de "mostrar" a imagem na tela. Marcos Trugillo, da Sony, usa uma metáfora para facilitar a compreensão:

- O painel de LCD (Liquid Cristal Display) é como um sanduíche em que o recheio principal é o cristal líquido. A luz é gerada por lâmpadas que ficam geralmente na parte de trás; a parte da frente é a tela onde se forma a imagem. Ao passar pelo "recheio", a luz é filtrada e controlada para formar imagens e cores na tela frontal.

- No plasma, ou PDP (Plasma Display Panel), o recheio do sanduíche é formado por minúsculas lâmpadas (como as fluorescentes). A luz é emitida por uma camada de fósforo que recebe uma radiação do gás ionizado (daí o nome plasma) presente no interior dessas lâmpadas.

Por que uma é tão mais cara que a outra?

Segundo Rogério Molina, da Samsung, quase todos os televisores de plasma do mercado usam o padrão de resolução de 852 x 480 pixels, conhecido como SDTV (Standard TV), padrão das TVs digitais via satélite e a cabo e também do DVD. Já os de LCD têm no mínimo 1.366 x 768 pixels, sendo que alguns chegam a 1.920 x 1.080 pixels, que é a resolução HDTV (High Definition TV), de alta definição. Se o plasma pudesse ter a mesma resolução, os preços seriam mais próximos, diz ele. Outro problema é a escala de produção: quando a do LCD for maior, o preço será mais competitivo.

O futuro da tecnologia de TVs de telas finas é plasma ou LCD?

É cedo para saber, dizem os consultores, mas Molina, da Samsung, e Trugillo, da Sony, acham que o LCD deve levar vantagem a longo prazo. Um LCD, diz Molina, consome em média 50% menos que um plasma com o mesmo tamanho de tela. Além disso, pode ter desde 15" até 65" e, em breve, atingir tamanhos ainda maiores. No caso do plasma, o tamanho mínimo no mercado está limitado a 42". Outra vantagem é a resolução: a partir de 23'', a do LCD é de 1.366 x 768 pixels, melhor para alta definição.

O que levar em consideração na hora de escolher?

A aplicação, o custo-benefício e o design. Hoje o plasma possibilita telas de até 60" com um custo mais competitivo. Ou seja, é interessante para o principal sistema da casa um home theather, por oferecer imagens mais dinâmicas com movimentos rápidos, característica dos filmes de ação e eventos esportivos. Já o LCD é competitivo em telas menores, de até 30'', e por isso são mais aplicáveis em um segundo ambiente da casa, como quartos, escritórios etc. O LCD oferece mais brilho em ambientes claros e com consumo menor de energia e é ideal para exibir imagens estáticas de computador, por ter um número de pixels por polegada mais alto que o plasma.

O que significa o número do contraste nas TVs de plasma?

De forma simplificada, é a relação entre o preto e o branco, o tom mais escuro e o mais claro da imagem, explica Marcos Trugillo, da Sony. Quanto maior o contraste, maior a possibilidade de distinguir nuances de cores parecidas. Hoje, os tops de linha podem ter uma relação de contraste de 10.000:1.

Mas Trugillo faz um alerta: nem sempre isso significa melhor qualidade de imagem. Segundo ele, são comuns modelos com alta relação de contraste, mas com péssima resolução no nível de branco (a cor é "forçada" demais e "estoura" a imagem) . Exemplo: imagine uma cena com nuvens no céu (vários tons de branco e azul); em branco forçado, perde-se todos os contornos e detalhes das nuvens.

Qual é a vida útil (sem perda na imagem) do plasma e do LCD?

Segundo Walter Duran, da Philips, ela é de dez anos para qualquer televisor. Fernanda Summa, da LG, e Molina, da Samsung, falam em cerca de 60 mil horas, o que equivale a pouco mais de 20 anos com um uso diário de oito horas. Trugilo, da Sony, concorda com esse número só para o LCD; o brilho da tela de plasma cai pela metade após 30 mil horas de uso, diz ele.

Todas as TVs finas já estão preparadas para TV de alta definição?

Não, responde Trugillo, da Sony. Há uma falsa impressão de que todo televisor de plasma e/ou LCD é digital e/ou de alta definição, mas são conceitos diferentes. Plasma e LCD são tecnologias de displays, o meio em que a imagem será mostrada.

Já HDTV e TV Digital são coisas distintas. A primeira diz respeito à forma de transmissão (quanto maior o número de linhas exibidas, melhor a imagem). Com a transmissão em HDTV, o sinal pode chegar a 1.080 linhas de resolução, contra as 240 do padrão atual (uma imagem de DVD tem cerca de 700). Algumas TVs de plasma e LCD já estão prontas para receber um sinal desse tipo.

Para transmitir um sinal em alta qualidade (HDTV), é preciso que exista a transmissão digital, sistema que permite que o sinal seja enviado através de cabos e antenas com muito mais informação, praticamente sem perda de qualidade, evitando ruídos e interferências. Além disso, ela permite agregar outros serviços, como programação automática para a gravação de programas, compra de produtos on-line, acesso à internet etc.

Assim, ter uma TV digital não significa ter uma TV em alta resolução. A imagem certamente vai ser melhor, assim como os recursos adicionais. Mas mesmo países que já convivem com a TV Digital há algum tempo têm apenas parte de sua programação transmitida em alta definição.

A TV de alta definição exige equipamento especial de recepção, mesmo nos modelos preparados HDTV?

Sim, o "set top box", que funcionaria como os decodificadores de TV a cabo atuais.

A partir da definição do padrão de TV digital, quanto tempo vai levar para que os fabricantes lancem seus modelos no Brasil?

Depende do sistema a ser adotado. Se for um dos já existentes (americano, japonês e europeu), basta o tempo da importação dos componentes. Para os fabricantes é muito simples. Se o governo decidir desenvolver um padrão brasileiro (idéia que já foi praticamente abandonada), pode levar mais tempo para o desenvolvimento de um sintonizador específico.

Quais são as entradas e saídas de cabos mais importantes em uma TV de tela fina?

1. Videocomponente, que permite a conexão com outros aparelhos de áudio e vídeo, como home theaters com alta qualidade;

2. HDMI (sigla para High Definition Multimedia Interface): o mais novo tipo de conexão, que está presente nos equipamentos mais sofisticados. Segundo Fernanda Summa, da LG, é considerada a melhor conexão digital e a única capaz de transmitir áudio multicanal (até oito canais) e vídeo de alta definição simultaneamente através de um único cabo. Além disso, a conexão é totalmente digital, o que preserva a qualidade da imagem;

3. RGB para PC, que permite ao usuário usar a TV como micro, acrescenta Molina, da Samsung; com ela, dá para acessar a internet durante o intervalo de um programa, por exemplo.

Para utilizar a TV como tela do micro: melhor plasma ou LCD?

LCD, que tem resolução maior em telas pequenas. Se o ambiente for restrito e o usuário estiver próximo do televisor, um LCD de menor tamanho é mais adequado. Se a distância for maior e o uso for coletivo -como mostrar fotos para um grupo de pessoas-, é recomendável tela grande (42" ou 50").

É verdade que as TVs de plasma têm problemas com imagens que ficam muito tempo estáticas na tela? Logotipos de emissoras de TV que ficam horas na mesma posição na tela podem ficar gravados definitivamente?

Sim, é uma característica chamada retenção de imagem (ou memória), explica Trugillo. Os modelos mais avançados, porém, já saem de fábrica com um sistema de proteção, para evitar o problema.

Os preços caíram aproximadamente 50% este ano: é hora de comprar ou é melhor esperar o preço do plasma de 42'' cair abaixo de R$ 5.000? Em quanto tempo isso pode acontecer?

Hoje, uma TV de plasma nos EUA custa em torno de US$ 3.000 (ou cerca de R$ 6.500). Considerando a realidade brasileira, é muito difícil chegar a esse patamar, principalmente levando em conta os impostos que incidem no Brasil, explica Fernanda Summa, gerente de produto da LG. Fatores como cotação do dólar, expansão da tecnologia, aumento da demanda e volumes de produção também impedem uma previsão segura.

A distância ideal para assistir a uma TV fina pode ser proporcionalmente menor?

O espaço mínimo indicado entre o espectador e a imagem deve ser de duas vezes e meia o tamanho da tela. A de 42'' tem 107 cm de diagonal visual e deve ser assistida a uma distância média de 2,7 m em qualquer modelo. Por outro lado, uma TV de tubo com tela de 42" pesaria mais de 130 kg e teria espessura aproximada de um metro -ou seja, a sala precisaria ser muito maior.


BEM VINDO

OLÁ!!! BEM VINDO !!! APROVEITE TODO O CONTEÚDO DO BLOG E SE TORNE UM PARCEIRO .




Esquemas tv




CCE

PHILIPS

GRADIENTE

AIWA

SEMP TOSHIBA

SONY

SANYO


Projetos

Circuito de aviso de bateria fraca.


Este circuito fornece uma tensão de alerta sonoro e visual de tensão baixoa para bateria de 12V. Quando a voltagem da bateria está acima do ponto de ajuste (normalmente 11V), o circuito está ocioso. Se a voltagem da bateria deve cair abaixo do set point, o LED irá acender eo alto-falante emitirá um sinal sonoro para alertar periódica a baixa tensão. O circuito foi projetado para monitoramento de sistemas solares, mas também poderia ser útil em sistemas automotivos e outras aplicações de 12V.

Especificações

Tensão nominal de operação: 12V
Consumo em repouso: 6mA
Low Voltage Warning corrente: 15mA

Teoria
U2 fornece uma referência de tensão 5V regulado. U1 é ligado como um comparador, que compara a tensão de 5V fixa regulado para a tensão sobre o limpador de VR1, que é proporcional à alimentação de 12V. Quando a oferta cai abaixo do set point, a saída de U1 vai baixo, girando em Q1 e desligar o sinal sonoro eo LED.

Uma dica e substituir o CA3160 pelo 741 que é mais comum.

Não é mostrado no esquema, exsite um fusível de 1 ampères que deve ser colocados em série com o fio de entrada de +12 V para evitar riscos de incêndio no caso de um curto-circuito. A placa de circuito deve ser montado dentro de uma caixa de plástico ou de metal.

Ajustes
Ligue o circuito a uma fonte de tensão DC ajustável. Defina a fonte de tensão para 11V ou onde quer que o circuito dispare. Ligue o interruptor S1. Ajuste VR1 até o ponto onde LED1 apenas acende e começa o sinal sonoro.
Usar
Ligar o circuito à fonte de 12V que você deseja monitorar. S1 Ligue, se a voltagem da bateria está acima do ponto de ajuste, nada deve acontecer.

À medida que a tensão da bateria cair abaixo do set point, o LED acenderá e um bip periódico virá do alto-falante. Se o sinal sonoro torna-se irritante, desligue S1. Certifique-se de carregar a bateria logo, descarga excessiva vai encurtar a vida da maioria das baterias recarregáveis.



Testador de transistor simples e prático.
Este Circuito é basicamente um amplificador de alto ganho com o feedback que faz com que o LED pisque a uma velocidade determinada pela 10u e 330k resistor.


Para fazer o teste remova um dos transistores e insera o transistor a ser testado.


Programas


CNC Freak

“Este programa converte e calcula valores de resistores de circuitos elétricos com precisão.”

Quem conhece algo sobre circuitos elétricos sabe da importância dos resistores. Não existe circuito prático que não tenha ao menos um destes componentes e a escolha certa deles é crucial para o funcionamento correto do sistema. CNC Freak – Resistor é um programa simples que vai facilitar muito a busca do componente correto para cada caso e vai evitar curtos-circuitos.

Para calcular o valor de resistores facilmente.Estudantes de física do ensino médio ou de cursos superiores sabem que um simples deslize na hora de converter as unidades do sistema internacional pode acabar com o seu problema. Quando se trata de sistemas na prática o caso é ainda mais sério, podendo resultar facilmente na queima de seus componentes. Por isso é sempre bom contar com um coeficiente de segurança confiável.

Além de converter qualquer unidade do sistema internacional, o programa pode calcular qual a faixa de resistores mais adequada ao seu circuito. Basta entrar com o valor desejado para as conversões ou a diferença de voltagem e a corrente para que ele indique a melhor resistência a ser usada. Ele também trabalha com múltiplas faixas de resistência e aponta qual delas é mais exigida em cada caso.

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imagemPCB Artist

“Programa que lhe auxilia na elaboração de circuitos eletrônicos, que traz modelos prontos para seus projetos.”

PCB Artist é um editor de esquemas para circuitos eletrônicos. Os circuitos eletrônicos diferem dos circuitos elétricos, visto que possuem interligações com diversos componentes eletrônicos, enquanto os circuitos elétricos somente têm conexões entre componentes elétricos. Os componentes eletrônicos são dispositivos elétricos que transmitem corrente elétricas através ou de um condutor ou semicondutor.

É uma ferramenta útil para quem está iniciando na elaboração de circuitos eletrônicos, bem como para aqueles que já são profissionais no assunto. O programa contém todas as ferramentas necessárias para que o usuário realize desenhos eletrônicos com qualidade.

“Uma excelente ferramenta para estudo ou ensino de circuitos simples com análises e resoluções.”

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SOLVEELECSolve Elec

Solve Elec é um programa para engenheiros cujo foco consiste na análise e resolução de circuitos. Entre as suas funções estão o desenho, computação de fórmulas literais para qualquer constante ou voltagem exibida no circuito, verificação de equações e plotagem de gráficos.

Muito útil para testar componentes eletro-eletrônicos como resistores, transistores, amplificadores, fontes e diodos. Funciona muito bem em circuitos simples, sendo uma excelente ferramenta de estudo ou ensino de circuitos!

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CNCFREAK“Um conversor de unidades de capacitores pode ser bastante útil para estudos de circuitos elétricos.”

O estudo da física envolve diversos conceitos analíticos e ferramentas matemáticas para provar os seus teoremas. Com tantos pontos exatos, qualquer deslize pode resultar em uma resposta totalmente diferente da verdadeira. Uma boa maneira de não se perder na hora de relacionar as grandezas de capacitores é contar com o CNC Freak – Capacitor, um conversor de valores de capacitores.

Capacitores são associações de placas paralelas que, ao serem induzidas a uma corrente contínua, acumulam certa quantidade de carga elétrica. Muito usados em componentes eletrônicos, os capacitores estão presentes em praticamente qualquer aparelho moderno que ligamos em uma tomada.

Não erre na hora de converter capacitores.

Estudos teóricos de física, elaboração de circuitos eletrônicos e manutenções de aparelhos exigem precisão em seus componentes, pois um simples erro comum de casas decimais pode resultar em um curto circuito. CNC Freak – Capacitor relaciona todas as unidades mais usuais de medição e capacitores para evitar que o usuário acabe com os seus planos em qualquer uma das hipóteses. Basta que você entre com um valor que ele automaticamente irá convertê-lo para dezenas de outras unidades em uma tabela.

DOWNLOAD AQUI


Dicas de Conserto

CCE

HPS 2981 –TRANSISTOR DE SAÍDA HORIZONTAL EM CURTO, SEM CAUSA APARENTE

1) Retirar os seguintes componentes: Q 403 (BC 547B); C 427 (10uf x 50V) ; R 420 ( 220Ohms); R4l7

(220 Ohms) ; R 4l8 ( 100 Ohms) ; R 4l9 (2,.2 K Ohms) e JC 96 (jumper)

2) Inserir na posição de Q 403 um transistor BC 557 B

3) Instalar um jumper na posição C 427

4) Instalar um resistor de 10 K Ohms em paralelo com um diodo 1N 4l48 (catodo na base Q 403) na posição R 419

5) Instalar um capacitor eletrolítico de 1uf x 50V na posição de JC 96 ( do capacitor na base de Q 403)

6) Instalar um resistor de 300 Ohms na posição R 4l8

7) Acrescentar um resistor de 560 Ohms entre o emissor de Q 403 e a linha de 12 Volts aproveitando o furo de R 420 e de R 417

HPS 2181/2781/2981

Em alguns locais com sinais fracos na antena poderá surgir uma faixa escura à esquerda da tela. Para Corrigir:

1) Retirar o resistor R 714 (470k Ohms)

2) Retirar o capacitor C 710( 150 pf)

HPS 2181/2981 – SINCRONISMO VERTICAL INSTÁVEL

Em locais com sinais fracos, pode ser observado deficiência de sincronismo vertical ou serrilhamento da imagem. Para corrigir :

1)Retire o resistor R 407 ( 180 K Ohms), substituindo-o por um trimpot de 470 470 K Ohms.

2)Retire o resistor R 408 (270 Ohms ), substituindo – o por um trimpot de 1 K Ohms

3) Sintonize uma emissora com sinal fraco

4) Ligue um osciloscópio no pino 41 do CI LA 7685 N

5) Observe o sinal de vídeo, ajustando os dois trimpot até obter a máxima amplitude do pulso de sincronismo

sem distorção e sem prejudicar os outros canais.

HPS 1407/2007/1423/ e HPS 141

Em televisores que utilizam o CI TDA 9570, pode ser observado em alguns casos que o LED do “Standy _by” acende, porém ao pressionar a tecla POWER apaga, sem disparar o oscilador horizontal .Para corrigir:

1)Substituir o resistor R 822 por um outro de 15 Ohms /3 W

2)Substituir o transistor Q 822 por um BD 135

CINERAL

TC 1411 COM STR 50103 AVARIADO EM REDES DE 220V

1- Trocar C608 de 0,047uF x 200V por 0,015uf x 250V

2- Substituir R804 de 22 ohms por 51 ohms ou 47 ohms / 3W

3- Substituir R805 de 10 Ohms por 51 Ohms ou 47 Ohms / 3W

4- Do lado em que R805 se une a C812, solde o anodo de um diodo SKE4F 1 /04, ligando o catodo ao positivo de um capacitor eletrolítico de 220 uf x 250V, ligando o negativo deste a um terra próximo.

5- Em paralelo com o capacitor eletrolítico instale um resistor de 2,2 K Ohms

6- Acrescente um dissipador maior ao STR


LG

RP 29C25

Antes da substituição do transistor de saída horizontal, retirar R 852 – l0 Ohms e instalar um jumper; Substituir C 854 de 100uf x 16V por 1000uf x 16 V

PANASONIC

CHASSI BR2 – EFEITO ALMOFADA PRONUNCIADO

Para melhorar o efeito almofada (Pin-cushion), alterar os seguintes componentes SMD ;

1-R758 de 18 k Ohms para 39 k Ohms

2- R 759 de 2,2 k Ohms para 1,5 k Ohms

CT-27SF24; CT -31XC224 ; CT-27XF34

Com o televisor ligado e utilizando o controle remoto:

1-Selecione o ícone SET-UP no menu principal e a modalidade CABLE na opção ANTENA

2-Selecione o ícone TIMER e ajuste o tempo para 30

3-Pressione a tecla ACTION duas vezes para sair do MENU e selecione o canal 124

4-Ajuste o volume para o mínimo. Ao apertar a tecla VOL-, o televisor entrará no modo de serviço (CHQ).

5-Para sair, pressione ao mesmo tempo ACTION e POWER por pelo menos 2 segundos.

PHILIPS

CÓDIGO DEDEFEITOS NO CHASSI NCF

F1 – Controle Remoto – verifique o módulo receptor

F2 – Fonte Alta

F3 – Circuito Horizontal e Fonte

F4 – Memória

Código de defeitos no chassis anubis

Número de piscadas do LED:

1- Problemas na RAM.

2- Problema no barramento DAS e SCL.

3- EEPROM.

4- PLL do sintonizador.

5- Programação da EEPROM.

6- Proteção da fonte ativada ( sobretensão ).

CÓDIGO DE DEFEITOS NO CHASSI L9.2A

1- Número de piscadas do LED

2- Proteção de Raios X/ Sobretensão.

3- Alta corrente no feixe do TRC ; Proteção da varredura horizontal.

4- Proteção da varredura vertical.

5- Processador de áudio não responde ao microcontrolador

6- Erro de inicialização do BIMOS.

7- Erro geral no barramento I 2 C.

8- Erro geral I 2 C.

9- Erro de configuração de EEPROM

CHASSI CTO – TRENDSET ( MEMORIZAÇÃO DOS AJUSTES )

O ajustes de volume, luminosidade e saturação são memorizados:

1- Ajuste os controles de modo a se obter o volume e imagem desejada.

2- Pressione a tecla STORE no televisor.

3- Aguarde a barra e o indicador de canais aparecerem.

4- Pressione no controle remoto as teclas PP e STORE.

CHASSI CTO – TRENDSET ( MEMORIZAÇÃO DOS AJUSTES )

O ajustes de volume, luminosidade e saturação são memorizados.

1- Ajuste os controles de modo a se obter o volume e imagem desejada.

2- Pressione a tecla STORE no televisor.

3- Aguarde a barra e o indicador de canais aparecerem.

4- Pressione no controle remoto as teclas PP e STORE.

CÓDIGO DE AVARIAS -CHASSI L01.1L

Número de piscadas do Led :

1- Proteção de Raios X ou sobretensão

2- Alta corrente de feixe/proteção horizontal

3- Proteção vertical

4- Identificação de erro I 2 C

5- Proteção POR /Linha de + 8V

6- Erro geral de barramento I 2 C

7- Proteção de “Power down”

8- Proteção E –W

9- Erro de identificação NVM/ I 2 C

10- Erro de identificação I 2 C no sintonizador

11- Loop de proteção da corrente de preto

12- Erro de identificação I 2 C no PIP

29 PT 552 – QUEIMANDO CI DE SAÍDA VERTICAL

1- Instalar fio – terra nas ferragens das bobinas defletoras para o terra do chassi

2- Substituir o capacitor C 2404 de 100 pf por 0,022 uf (22 K)

3- Instalar um diodo 1N4004 entre os pinos 4 e 5 do CI, ligando o catodo ao pino 5

4- Substituir o resistor R 3488 de 4,7 Ohms por um de 5,6 Ohms

GR6- LS- QUEIMANDO CI DE VARREDURA VERTICAL – IC 7655

1- Soldar os capacitores 2568 e 2584 com os terminais o mais curto possível

2- Ressoldar os capacitores 2568 e 2584

3- Conferir a tensão da fonte de + 15 V

4- Interligar através de um cabo de 0,75mm2 a braçadeira das bobinas defletora ao terminal J54

5- Substituir o resistor R 3653 de 100 / 3 W por de 220 Ohms / 3 Ohms

6- Acrescentar um capacitor de 10 nf ( poliéster) do pino 7 do CI 7655 para terra, próximo ao jumper 2655

7- Substituir TDA 8351 por TDA 8356

CHASSI L9 – INSTABILIDADE VERTICAL

O CI de varredura vertical originalmente é o TDA 9302 H .Em casos de instabilidade e de falta de varredura vertical devido a falhas neste CI, substituí-lo pelo modelo STV 9379 FA

ANUBIS – NÃO SAI DO MODO DE DEMOSTRAÇÃO

No caso do televisor, principalmente o modelo 20 GX 1895, permanecer no modo de demonstração , pressione CANAL + e VOLUME - ao mesmo tempo para retornar a situação normal

SHARP

29 ST 58- RUÍDO QUANDO EM “STAND-BY”

1-Retirar o capacitor incluído entre o pino 10 de T 3702 e o Q 3701, no lado cobreado da PCI

2-Incluir um capacitor na posição C 3718 de 100 nF, poliéster

3-Incluir em série com o capacitor C 3718 um resistor de 10 Ohms para terra

4-Incluir em paralelo com resistor R 3705 um capacitor de 1,5 nF x 2KV

5-Em paralelo com R 3727 instalar um capacitor de 1,3 nF x 2KV

6-Em série com C 3744 acresentar um resistor de 10 Ohms para terra

29 ST 58 / 29 ST 98 – QUEIMA DO TRANSISTOR DE SAÍDA HORIZONTAL E DO DRIVER

1-Verificar o valor do resistor da junção base – emissor do driver horizontal, que deve corresponder

a 470 Ohms, alterando o resistor de polarização

2-No 29 ST 58 : R 605 de 560 Ohms para 470 Ohms ; R 606 de 1 k Ohms para 1,5 k Ohms /4 W

3-No 29 ST 98 : R 661 de 560 Ohms para 470 Ohms ; R 6l5 de 1 k Ohms para 1,5 k Ohms/4W

SONY

CHASSI BA -3 B – CÓDIGOS PARA O LED STAND-BY/TIMER

Apagado : Falta de tensão CA – Aparelho desligado

2 vezes : Sobrecorrente na linha de +B (OPC) – Verificar saída horizontal

4 vezes : Falta de Deflexão Vertical – Falta de alimentação de + 13 Volts

5 vezes : Falha no sinal “White Ballance” – Verificar Amplificador de Vídeo – Q 392

QUEIMANDO TRANSISTORES DA FONTE DE ALIMENTAÇÃO

Caso o transistores da fonte de alimentação estejam queimando sem motivo aparente, verificar inicialmente os capacitores do dobrador de tensão e:

1- Substituir IC 603 por STR 83159

2- Usar em Q 601 e Q 602 transistores 2SC 4056 originais da SONY

3- Retirar o jumper R 662, colocando no local um resistor de 10 Ohms

4- Alterar C633 para 10uf x 16V

TOSHIBA

CHASSI LEM 3

Em casos onde o transistor de efeito de campo (FET) Q 801 da fonte de alimentação não oscilar ou queimar, o seu dissipador deve ser ligado a terra. A ligação deve ser feita de modo a interligar os dois pinos do dissipador.

Uma ponta ficará ligada próximo ao anodo D 865 e a outra próximo a C 853.

Dicas para um bom reparo

Antes de iniciar o reparo de qualquer aparelho, siga as seguintes dicas…

Lembre-se de que um lugar arejado, bem ventilado, bem iluminado, ferramentas adequadas, uma boa bancada de trabalho, tempo disponível e alguns conhecimentos técnicos aliados à algumas informações, já é 50% consertado qualquer aparelho que entre para manutenção.

1) – Conversar com o proprietário do aparelho para colher informações de como a pane ocorreu.
2) - Observar o aparelho quando houver a evidencias de queda, componentes soltos ou faltando, partes carbonizadas ou deterioradas.
3) – Ao ligar o aparelho, ficar atento se existem componentes superaquecendo, liberando cheiro de queimado ou fumaçando.
4) – Fazer uma medição de componentes a frio, ou seja, com o aparelho desligado. Lembre-se de que a maioria dos componentes deve ser removida do circuito, para que se possa fazer uma medi- ção correta.
5) – De posse do diagrama fazer medições de tensão dos circuitos.
6) – Uma boa dica é ficar atento aos barulhos, ruídos ou estalidos que vêem do circuito ou estão presentes nos alto-falantes. Nos cinescópios é possível observar uma falta ou a presença de imagem deformada. Isso ajudará muito para sabermos em que circuito deve-se trabalhar.
7) – Procure substituir os componentes pelos mesmos originais, quando possível. Caso contrario, usar somente equivalentes. Nas associações de resistores ou capacitores, ficar atento para que a soma total seja exatamente igual ao componente original.
8) – Mantenha uma caderneta ou banco de dados contendo relatórios dos reparos já executados.

Isso poderá ajudar na manutenção de outros aparelhos…


1) Quando estiver dando manutenção em aparelho de som comum, micro-sistem, radio-gravador e outros aparelhos onde a tensão de isolação do capacitor eletrolítico da fonte não ultrapassar os 40 volts, é obrigatório se colocar um resistor de 4K7 x 5Watts em paralelo com este capacitor, evitando assim curtos acidentais e choques desnecessários a manutenção e não danificando nada no circuito.O tempo de descarga do capacitor varia de 3 segundos a 8 segundos mais ou menos dependendo da tensão de trabalho do capacitor e também do valor do mesmo.

2) Quando estiver dando manutenção em aparelho de som profissional onde é usado fonte simétrica e a fonte possuir uma tensão um pouco maior que o normal, é aconselhável se colocar uma lâmpada de 100 Watts x 120 Volts entre os terminais positivo de um e negativo de outro dos capacitores da fonte simétrica fazendo assim com que se descarreguem rápido a sua carga evitando curtos desnecessários, ficando visível quando já se descarregou a fonte.

3) Amplificadores de potência da marca HOT-SOUND, costumam usar um C.I. digital, o HA 40106 que é uma chave digital / analógica onde ela habilita ou não o sinal de áudio no pré-amplificador, ( proteção ) é bom verificar.


MARCA MODELO CHASSI SINTOMA CAUSA PROVÁVEL
Broksonic CTVG 20 Apito proveniente da fonte dealimentação Capacitor C 809 ( 47 u F x 180 V ) com perda de capacitância ou ESR elevada
Broksonic CTVG 20 Ruído de alta freqüência Ferragens do indutor L 501 descoladas
Broksonic CTVG 4545 Ausência de cores no sistema PAL – M Transistor Q 309 ( NPN – si) avariado
Broksonic CTVG4545 Desliga sozinha após algum tempo de funcionamento Resistor R 520 (100 K) com valor alterado
Broksonic CTVG4545 Falta de contraste Transistor Q 308 (NPN – Si)
Broksonic CTVG4545 Falta de luminância; croma normal. Linha de retorno PAL com solda fria
Broksonic CTVG4545 Inoperante; com trama sem áudio; sem vídeo (tela´lavada“). Circuito integrado IC 51(KTA 7809 )avariado –Reg.9 volts
Broksonic CTVG4545 Inoperante; sem trama. Circuito Integrado IC 81 (STR50103)avariado
Broksonic CTV3 454C Volume reduzido Capacitor C 205 ( 1 u F x 25 V j com perda de capacitância ou ESR elevada
CCE HPS 14 Inoperante ; sem áudio Cl regulador Q 801 (STR 3125 ) avariado
CCE HPS14S Sem Trama ; sem áudio Circuito Integrado Q 801 (STR3125) avariado
CCE HPS 1401 Efeito Veneziana Circuito Integrado IC 502 (TDA4662) avariado
CCE HPS 1401 Imagem trémula da metade da tela para cima ; cor e áudio normais Resistor R 401 (15 k ) com valor alterado ou aberto
CCE HPS 1402 Sem alta tensão. Ao se bater no gabinete a MAT retorna Solda fria no pino do TSH que vai ligado ao coletor do transistor de saída horizontal
CCE HPS 1402 Transistor Q 402 (saída horizontal) queimando sem causa aparente Substituir o resistor R 411 de 2K2 3W por 4K7 3W
CCE HPS 1403 LED de Stand – by piscando Capacitor C826 com fuga ou perda de capacitância
CCE HPS 1403 Três linhas ( B ;R ; G ) no centro da tela Capacitor C 301 com perda de capacitância ou ESR elevada
CCE HPS 1403 Fonte não parte Capacitor C 806 e C807 com perda de capacitância ou ESR elevada
CCE HPS 1403 Liga normal, más desliga em seguida quando tem brilho ( vídeo ) Ver TU 101 varicap, memória e IC 901
CCE HPS 1403 Desliga após alguns minutos ligada Capacitor C 825 e C829, ver C 812 com perda de capacitância ou ESR elevada
CCE HPS 1404 Inoperante ; transistor de saída horizontal ( BU2506DX) em curto Grampo do “fly – back “T 402 ( TAT 1409B ) partido
MARCA MODELO CHASSI

SINTOMA

CAUSA PROVÁVEL
CCE HPS 1404 Linhas de retraço na parte superior do TRC Fusistor FR 901 aberto, em virtude de IC 901 ( TDA6107Q) estar em curto
CCE HPS 1407 Desliga após algum tempo de funcionamento Transistor Q 404 ( MPS A 42) com fuga
CCE HPS 1407 Faixa escura na parte superior da tela do TRC Capacitor C 302 ( 100 u F x 35V ) com perda de capacitância ou ESR elevada
CCE HPS 1407 Inoperante Transformador excitador horizontal(driver) T 401 avariado devido ao uso da cola
CCE HPS 1407 Largura insuficiente Capacitor C 415 ( 4,7 uF x 160 V ) com perda de capacitância ou ESR elevada
CCE HPS 1407 Tela clara, com linhas de retraço Resistor R 901 (22 Q) aberto
CCE HPS 1415 Trama normal ; sem áudio ; sem imagem Capacitor C 101 ( 1 k pf- disco) em curto
CCE HPS 1425 Não sintoniza nenhum dos canais Resistor R 757 (18 k Q ) aberta
CCE HPS 1430 Varredura vertical deficiente; faixas na parte superior e inferior do TRC Capacitor C 356 ( 1000 u F x 16 V) com perda de capacitância ou ESR elevada
CCE HPS 1430R Imagem com chuvisco em todos os canais Trimpot de ajuste do CAG VR 151(10 KQ) aberto
CCE HPS 1430R OSD deslocado para a esquerda. As indicações dos canais não aparecem Trimpot RV 5505 ( 4,7 K ) com resistência residual > 1K . Reajustar após a troca .
CCE HPS 1430R Varredura vertical deficiente; aquecimento excessivo do Cl da varredura vertical Capacitor C 357 (100 u F x 35 V ) com perda de capacitância ou ESR elevada
CCE HPS 1450 RS Inoperante; sem trama ; sem áudio Capacitor C 440 ( 10 u F x 160V) em curto
CCE HPS 1465 Mudança de canais inoperante Circuito Integrado IC 707 (LA7910) avariado
CCE HPS 1465 Queimando Cl de varredura vertical ; MAT elevada Capacitor C 415 ( 33 uF x 160V ) com perda de capacitância ou ESR elevada
CCE HPS 1465 Sem imagem ; sem áudio Capacitor C 413 ( 560 pf x 2 kV) com fuga ou em curto
CCE HPS 1470 Controle de contraste inoperante Resistor R 226 ( 120 K ) aberto ( base do ABL )
CCE HPS 1470 Funcionamento normal; ao ser acionado o “stand by” emite apito através do alto falante Resistor R 804 ( 22 R ) com valor alterado ou aberta
CCE HPS 1470 Linhas de retraço no topo da tela do TRC Capacitor C 306 ( 100 u F x 25V ) com perda de capacitância
CCE HPS 1470 Transistor excitador horizontal ( Driver) queimando sem causa aparente Capacitor C 412 ( 10 k – disco) com fuga ou em curto

http://www.easy-share.com/1907939795/dicas de defeitos.mht

MARCA MODELO CHASSI SINTOMA CAUSA PROVÁVEL
CCE HPS1470AP Faixa escura na parte superior da tela doTRC Resístor R 304 ( 27 k , com valor alterado ou aberto
CCE HPS1470T Altura reduzida; Linhas de retraço pronunciadas no topo do TRC Capacitor C 306 ( 100 u F ) com perda de capacitância ou ESR elevada
CCE HPS1470T Permanece em AV, não obedece ao comando Tecla de AV no painel com fuga
CCE HPS 1480 Faixa escura na lateral da tela do TRC Diodo de amortecimento D 401 aberto ou com fuga
CCE HPS1480 Falta de varredura vertical Resistor R 301 ( 2,7 M ) aberto
CCE HPS 1480 Fonte de MAT alta ; “espirrando “”MAT Capacitor C 415 ( 6 n 8 x 1600 V) aberto, solto ou com solda fria
CCE HPS 1480 Luminosidade excessiva, Controle de Screen não atua Indutor L 502 (180 uH ) aberto
CCE HPS 1480 Sintonia deficiente nos canais 2 e 4 Diodo D 703 (1N4148) com contato interno deficiente ( pode estar aberto)
CCE HPS 1480C Inoperante Resistor R 804 (1 k ) comresistência alterada ou aberta
CCE HPS 1480 D Inoperante Resistor R 305 ( 390 ) aberto
CCE HPS 1481 Inoperante; IC 501 sem sinal de excitação Diodo D 705 ( 1N 4148) com fuga
CCE HPS 1481 Não obedece as funções do painel ou do controle remoto